Belo
Horizonte, 05 de Maio de 1997.
Leonardo
Boff, que o amor e a luz de Jesus possam envolver a todos nós, que a humildade,
sabedoria e intuição de São Francisco de Assis venham em nosso auxílio e assim
possamos encontrar, compreender e divulgar a Verdade, que liberta e pacifica o nosso espírito.
Essa
é a segunda carta que lhe envio, pois a primeira foi escrita em 12/02/1990 e
nem sei se chegou ao seu conhecimento, pois até hoje não recebi resposta.
Quando comentei com outras pessoas sobre a primeira carta, que ainda estava sem
resposta, recebi o seguinte comentário:
-
“O Frei Leonardo Boff é muito ocupado e muito importante para ler tudo o que
lhe é enviado. Quase tudo passa ao crivo de uma secretária e ela decide se ele
deve ou não tomar conhecimento do assunto”.
Atualmente
sou um pesquisador teológico independente e estudo a “Bíblia Sagrada” sem nenhum compromisso com esta ou aquela doutrina,
ou mesmo preconceito desta ou daquela doutrina. O meu compromisso é com DEUS-PAI-MÃE e com a VERDADE. Por isso cheguei
a conclusões muito interessantes, que deveriam ser analisadas por especialistas
em exegese, que tenham suas mentes abertas e “coragem para pensar no já pensado”.
Com
esse objetivo já escrevi para muitos teólogos, membros da Hierarquia da Igreja
Católica Apostólica Romana, mas esses homens estão muito ocupados com seus
trabalhos, “quase profissionais” e não
têm tempo de “buscar a ovelha perdida”; ou possuem um severo compromisso
com o “direito canônico”, por isso respondem-me com o silêncio, ou ainda considerando-me
um herege do século XX. Esquecem que
“DEUS” é onipotente e livremente escolhe os seus enviados ou mensageiros.
Entre os meus escolhidos está o Padre João Batista Libânio, para o qual já
escrevi 4 cartas, expondo minhas teses bíblicas ou teológicas, como:
1) “Deus não
Perdoa Nunca”.
2) “O Tentador
de Jesus é o mesmo Espírito, que Moisés considerou como Deus: Iahweh”.
3) “A carta
Joanina”, que foi baseada no Evangelho Segundo São João Evangelista.
4) “O Deus
imperfeito da Bíblia ou o incompleto (ou errado) ensino sobre a Bíblia”.
5) “As
comunicações bíblicas entre os planos visível e invisível”.
Recebi
respostas das duas primeiras cartas em dois cartões, mas da terceira e quarta,
escritas em 21/07/1993 e 02/01/1994, até hoje só o silêncio veio como reposta.
Apesar de todo o silêncio e de todas as portas fechadas, continuo escrevendo,
pois tenho plena certeza que escrevo
para muitos no presente e no futuro, por isso tiro cópias de tudo e depois
vou divulgando para outras pessoas. Essa
é a minha responsabilidade, não posso ser omisso e infiel a Deus-Pai-Mãe, que
confiou e confia muito em mim. Dele é que recebi essa missão.
A
razão dessa carta é porque fui interrogado sobre o seu livro: “Brasa sob Cinzas”, que foi lançado
Com
referência a Verônica, digo que você viu
apenas o efeito, mas para tudo temos que buscar a causa. Não podemos ver na
observação da jovem algo sem causa. A
doença dela não foi fruto do acaso ou uma falha na perfeita criação de
Deus-Pai-Mãe, o pleno de AMOR E PERFEIÇÃO. O acaso não existe, para tudo
temos que buscar uma explicação, compreensão e entendimento do porquê e não
lamentar o efeito. A justiça invisível é perfeita e justiça é sempre cega, como
também cobra até ao último centavo.
Já
a comparação do caso de Verônica, a
jovem que morreu de leucemia e “virgem sem se sentir virgem”, com a triste história bíblica de Jefté e
sua filha, julguei-a muito infeliz. Decepcionei muito mesmo com a sua
atitude, pois você não condenou o
nefando e vil voto e sua realização, mas justificou o choro das amigas da
inocente jovem “porque ela não
experimentou o êxtase e o amor fecundo de um homem” (Vide Juízes, 11).
Para
mim você perdeu uma ótima ocasião para condenar o bárbaro erro e crime do
guerreiro Jefté, que cumpriu o vil voto feito a um tirano invisível e nunca a
Deus-Pai-Mãe-Amor. Se um ato como aquele fosse realizado hoje seria crime
perante a sociedade e perante Deus, então na antiguidade também deveria ser: quem evoluiu foram os homens e não Deus! Ou
será que Deus também se aperfeiçoou? Para mim é mais outra grande
ignorância e os teólogos se calam
perante ao povo!!!
Existem
muitos acontecimentos bíblicos, que hoje seriam considerados como atos de
“magia negra”. Se hoje são, ontem também o eram. Não podemos nunca pensar que
Deus-Pai-Mãe-Amor pôde aprovar atos de magia negra, como expus na 4ª carta para o Padre João Batista Libânio.
No
caso do seu encontro e diálogo, após o batizado, do capítulo II, fiquei
perplexo com sua meditação e vergonha de você mesmo. Aquele ato, ao qual você refere, nunca seria a expressão de um amor
maior. Para mim, você faria um ato de muito amor mesmo, se voltasse lá e a
tratasse como uma pessoa digna de ouvir de sua boca o que Jesus nos ensinou a
ensinar e amá-la como Jesus nos ensinou a amar. Dizer para ela o que Jesus
disse para a mulher adúltera (Jo
Nos
dias de hoje se confundem muito o ato
sexual como uma prova de amor e entrega, mas só o ato sexual coloca o ser
humano num nível inferior aos animais irracionais, pois estes procuram e fazem
o acasalamento só na época do cio para a reprodução, não existindo amor e
fidelidade plenos. Já o ser humano se guarda para aquele ou aquela, que juntos
irão viver a beleza da entrega de si mesmo em completa fidelidade... Só haverá
a plenitude do amor físico e da paz na terra, quando existir fidelidade, amor e
entrega dos dois lados. Não havendo fidelidade plena existe o adultério, assim
nos ensinou o mestre Jesus, ou o que está escrito é falso? Muitos confundem o amor com a infidelidade e traição, e, a liberdade
como a libertinagem!!!
A
nossa educação de católicos não nos preparou e nem prepara para a libertação e
a vitória pela morte; isto é: a ressurreição, após uma vida digna, honesta e
pura, mesmo que seja em condições indignas. O que vale, espiritualmente
falando, é aquilo que as traças ou a ferrugem não consomem.
Do
capítulo VIII: “A lata de lixo que Deus
não tem”, faço os seguintes comentários:
-
“Deus não é família, mas utiliza da
família para a evolução de sua obra e
assim pois possamos vivenciar o seu
grande amor, já que participamos intensamente da evolução de sua obra
criada e com muito amor, sendo nós mesmos os responsáveis por nossa evolução
(salvação).
A trindade ensinada sobre Deus-Pai-Mãe
foi e é uma imensa gafe, como também um grande sofisma, que a ortodoxia buscou
nos ensinamentos do Egito e Oriente (Índia) e nos fez engolir algo como o
“Mistério da Santíssima Trindade”: um dogma e mistério, que nos foi imposto.
Só
existe “mistério” por causa da
ignorância e orgulho dos sábios e “dogma”
é a fórmula encontrada por aquele (ou aqueles), que mandava ou manda e sabe
menos, impor a vontade dele, já que quem discordava era considerado como um
excomungado ou herege. Tivemos que calar perante muito pseudos dogmas
impostos como a verdade pura e cristalina.
Como
já disse que: “Deus não Perdoa Nunca”
e isso ocorre porque Deus-Pai-Mãe é tão sábio, amoroso, bom, humilde,
compreensivo e liberal que nunca foi ofendido. Como Deus nunca foi ofendido nada tem que perdoar. Quem defende
qualquer tipo de pecado, como ofensa a Deus, é um ignorante da sabedoria,
perfeição e onisciência de Deus.
Também
o conceito do “Inferno Eterno” para
aqueles que ofenderam e ofendem a Deus é um grande e grave erro filósofo dos
teólogos católicos e protestantes, que no fundo são mais bitolados ainda, pois
acreditam plenamente que tudo que está na Bíblia vem de Deus. Mas muitas coisas
bíblicas vêm dos homens e de “falsos
deuses”, que defendiam e ainda defendem seus territórios conquistados; isto
é: aqueles que os temem e adoram cegamente.
Nós temos que perdoar, quando sentimos a ofensa e
pedir perdão a quem ofendemos. Quem é
beneficiado, perante as leis evolutivas, é aquele que perdoa e não quem recebe
o perdão, já que foi este que causou a ofensa. Quem ofende agride a Lei evolutiva e Lei é sempre lei e é cega e
cobra até ao último ceitil (Mt 5,26 e 18,34).
É
um erro e muito orgulho nosso pensar que temos capacidade de ofender a
plenitude da perfeição divina ou a presença onisciente de Deus entre nós.
Em
“A terra dos justos e dos bons” podemos ver a constante busca do paraíso perdido.
Ensinar que este encontro só acontece com a morte física do corpo, é ainda uma
decepcionante fórmula de nos ensinar a beleza da vida, da libertação e da
ressurreição. Jesus mesmo já nos ensinou: “Conhecereis
a Verdade e a Verdade vos libertará” (Jo 8,32) e “Eu vim para que tenham vida e vida em abundância” (Jo 10,10), também: “O Reino de Deus está dentro de vós”. Temos que viver o “céu” já
aqui na terra mesmo. Céu não é um lugar,
mas um “estado de espírito”.
No
capítulo XII: “Abraçar árvores”, gostei de ler o relato de sua experiência e
vivência com uma árvore. Mas é preciso
ter muito cuidado para não cairmos no “monismo ou mesmo no panteísmo”,
conceitos filosóficos contrários ao “dualismo”. Quando nos sentimos como
árvores, como a natureza ou deixamos de sermos nós mesmos e a natureza deixa de
ser a natureza, temos um retrocesso com a negação do dualismo. Não existindo a dualidade, então é o mesmo
que defender o nosso fim, pois sempre quando um ser inferior se aproxima do (ou
soma com o) superior, aquele pode desaparecer na imensidão deste. É como o
sumiço dos rios de água doce na vastidão das águas salgadas dos mares, quase,
infinitos.
Tenho
uma forte coincidência com o achado de Nag Hammadi, pois foram 45 textos descobertos em 1945 e nasci em 1945. Como para tudo existe planos e o dedo de Deus dirige tudo,
respeitando plenamente a liberdade de todos, então a coincidência foi
planejada. Em 1945, também, ocorreu o
término da 2ª grande guerra europeia, asiática e africana, pois não houve
batalhas na América.
Quem
evolui somos nós, os seres humanos. Na
hora certa, que só o Pai sabe, Deus-Pai-Mãe intervém e vai se revelando à
medida que aparece alguém que pode receber, entender e divulgar a revelação do
próprio “Espírito Incriado”, que é Deus-Pai-Mãe. Esse alguém tem que ter
coragem para enfrentar as estruturas organizadas, que só aceitam aquilo que
está de acordo com elas ou com o interesse de seus dirigentes. Jesus foi crucificado por causa disso.
Quem escolhe os representantes de Deus
na terra é o próprio Deus e não as
estruturas humanas, que foram e são
orientadas para só receberem aquilo que querem receber como orientação do “Espírito Santo”. Por isso tudo muitas Verdades foram condenadas como heresias.
Você
sabe muito bem disto, já que sentou na mesma cadeira, que foi utilizada por
Galileu Galilei e Giordano Bruno. Um foi perdoado, porque retratou e o outro
condenado a morrer na fogueira, já que era mais corajoso e cheio de fé, porque
conheceu a Verdade, que liberta dos
princípios que bitolam a nossa mente e a nossa liberdade de pensar.
Se
o nosso destino é Deus ou melhor o encontro com Deus, então teremos que
buscá-Lo primeiro dentro de nós e identificarmo-nos quem somos, quem é Deus e
ou o que é Deus. Então não precisamos
pegar o “trem”, mas viver bem a vida, em plenitude e abundância, seja lá onde
estivermos. Não podemos correr atrás daquilo que ainda não temos ou não
somos; ou mesmo querermos ser o que ainda não temos condição de sermos.
Lendo
os livros: “Face Oculta da Mente” e os dois volumes de “As Forças Físicas da
Mente” do Padre Oscar Gonzalez Quevedo, pode-se
ver como a ignorância sobre DEUS por parte dos teólogos é imensa. Esse
grande sábio da Hierarquia da Igreja Católica Apostólica Romana e da
parapsicologia desviou a ignorância dele
sobre DEUS para o “inconsciente”, dizendo que tudo tem sua razão e
explicação no “inconsciente”. Esses livros quando referem e explicam sobre a
“mente consciente” são fantásticos mesmos, mas quando referem à “mente
inconsciente” não valem nada mesmo; isto é: uma ignorância plena ao lado de uma
grande sabedoria, que contradição!
Para
facilitar um pouco um provável diálogo, vou enviar-lhe as cartas que escrevi
para o Frei Patrício ofm e para o Padre João Batista Libânio, deste apenas a
quarta.
Como
você escreveu sobre sua fenomenal experiência com uma união, quase plena,
vivida com uma árvore (cap. XII), vou resumir aqui uma experiência, que vivi,
quase indescritível e irreal mesmo para a medicina atual, que foi:
-
“No dia 31/01/1991 acordei às 3,00 horas da madrugada e tive uma fantástica
visão, que foi assim: “Uma das paredes do meu quarto desapareceu e vi bem longe
um grande e perfeito círculo. Dentro desse círculo apareceu um rosto um pouco
deformado, pois enchia todo o círculo, mas não tive nenhum medo, pois reconheci
o rosto com facilidade. Imediatamente essa visão começou a aproximar-se de mim
e à medida que ia aproximando-se diminuía de tamanho. Quando chegou a uma
distância de uns
- “O código é desnatadeira” (1 + 6 + 1 + 12 = 20). Logo desapareceu toda a
visão”.
Decodifiquei o código e agi
imediatamente, chamando aquele que representava o código, o número 12, que é um
Cardeal Católico. Logo que chegou, dei a seguinte ordem, assim:
-
“Você tem superioridade ao Profeta Maomé, então vá a ele e dê a seguinte ordem:
“Maomé vai ao Saddam Hussein, o líder do
Iraque, e faz com que ele dê ordens para a retirada das tropas iraquianas do Kuwait,
da forma que ele puder: seja por sonhos, por intuição ou mesmo por aparição
física”. Agora você não pode ir diretamente perante o chefe iraquiano,
senão ele morrerá imediatamente” (A morte aconteceria por causa da imensa
diferença da vibração religiosa).
Logo
em seguida tudo voltou ao completo silêncio da madrugada e só ouvia o pulsar do
meu coração.
No
dia 02/02/1991, voltei a acordar de madrugada, sentindo uma grande tremura
indolor no meu coração, que depois se esvaziou por completo, como se um balão
liberasse todo o ar contido dentro dele. Senti
um profundo silêncio interior, cheguei a pensar que tinha morrido ou melhor
finalmente libertado e ressuscitado para a Vida Maior. Quando iniciou a
tremura e forte pressão no meu coração, fechei os olhos. Após uns instantes e
como me sentia bem calmo, pensei: “Se morri, tenho que assumir a minha nova
realidade e não adianta ficar parado”, então abri os olhos e observei todo o
quarto, só com o giro dos olhos: tudo estava igualzinho. Após um momento tive
coragem e levantei a perna esquerda, olhando rápido para ver se havia uma
separação (como aquelas do filme “Ghost, do Outro Lado da Vida”, que só assisti
depois) e como não houve nenhuma alteração ou separação, exceto a parada
absoluta do meu coração. Tentei sentir, observar e pegar o meu pulso e nada.
Levantei devagarzinho e fui ao banheiro, acendi a luz: eram 3,00 horas da
madrugada. Olhei-me bem no espelho, não observei mudanças físicas, voltei a
tentar sentir o batimento do meu coração: nada mesmo, tudo em completo silêncio
e profunda tranquilidade ou calmaria interior. Sentia como se houvesse um vazio
dentro do meu tórax.
Decidi não ir para nenhum hospital, onde poderia morrer nas mãos de excelentes médicos,
pois poderia ficar sob a responsabilidade de médicos sem escrúpulo e puramente
cientistas, que poderiam fazer de mim uma simples cobaia, já que dentro de um
hospital estaria entregue à decisão e vontade deles, que saberiam facilmente
envolver aos meus parentes. Essa minha decisão também teve como base o meu “quase enforcamento dentro da clínica Pinel”,
no dia 12/01/1980, e por isso tive medo
de entrar num hospital daquele jeito. Não queria correr nenhum risco da
parte dos profissionais da medicina. Sabia
o que acontecia e isso dava-me muito coragem, confiança e fé na vitória final,
pois estava com Deus. Tudo tinha que ficar oculta da medicina.......
Voltei
para a cama, acordei calmamente minha esposa e disse para ela:
-
“Veja como estou, como falo e vou andar aqui para você ver, já que vou lhe
contar algo que irá assustá-la muito”. Ela quis saber imediatamente o que
acontecia, quando relatei para ela o que estava se passando comigo, dizendo: “O meu coração parou de bater!”
-
“O quê! Você está louco!”. Disse-me ela, mas também tentou sentir a minha
pulsação e nada, colocou as mãos espalmadas no meu pescoço e nada sentiu, por
fim colocou o ouvido no meu peito e nada ouviu. Aí ela ofereceu para levar-me a
algum hospital, dizendo-me assim:
-
“Você quer que o leve para um hospital agora?”
- “Do jeito em que estou, só entro em algum
hospital amarrado!” Respondi decidido. Ela aceitou a minha decisão. Ficamos
conversando até amanhecer. Ali pelas 6,00 horas levantamos e tomei um bom
banho. Depois fomos para Contagem, uma cidade da Grande BH, com o nosso filho
de 1 ano e 4 meses, sendo eu o motorista do carro. Em Contagem ficamos no
apartamento dos meus sogros. Ninguém de lá ficou sabendo, no momento, do que
estava acontecendo. Só eu e a minha esposa Malvina estávamos preparados para
viver e levar aquela experiência até o fim.
Não
consegui alimentar com nada de sólidos, devido ao meu estado emocional, e só
tomei líquidos. Quando voltávamos para a casa, às 18,30 horas, e passávamos
debaixo do viaduto do Carlos Prates, senti o meu coração dar um forte pulo
dentro do meu peito, como se fosse dada uma bombada muito forte dentro de um
balão vazio e depois voltou à plena calmaria. Contei à minha esposa e ela
perguntou-me se precisava parar o carro, disse que não e que tudo estava sobre
controle. Os pulos foram repetindo e diminuindo o intervalo de tempo entre
eles, até que voltou tudo ao normal, após uns
Depois
vim a saber que tudo, que aconteceu comigo no dia 02/02/1991, foi um terrível
ataque de alguém (um espírito), que queria me enganar e derrotar, como ocorreu
na luta de Jacó com um anjo (um espírito, que agia contra o Patriarca Jacó) e
também no “drama do Getsêmani com Jesus”. O objetivo desse espírito era me
retirar do plano físico pela desencarnação, pois eu estava atrapalhando os
planos dele e ainda desejava aparecer como o meu libertador, mas ele não sabia quem eu realmente era e
quem era e é o meu protetor. Eu estava trabalhando mentalmente para o fim
da “Guerra do Golfo” e agia contra os objetivos dele. Ele queria a vitória do
Iraque e eu mentalmente forçava a retirada das tropas iraquianas do Kuwait, por
forçar mentalmente uma decisão do líder iraquiano, Saddam Hussein, em abandonar
o Kuwait.
O “Velho Jó” me orienta para trabalhar
para a “PAZ PLENA” em todo o Planeta Terra e em qualquer situação. Aqui está a principal razão dessa carta: PAZ PLENA
para todos.
Um
abraço de quem é dirigido pelos poderes de São Francisco de Assis e de São João
Evangelista, como João Batista “caminhou
com o espírito e poder de Elias...” (Lc 1,17).
Desejo-lhe
muita paz, luz e liberdade.... Rosário
Américo de Resende.
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