domingo, 5 de julho de 2020

Carta para a Jane... Explicando o número "666".



Belo Horizonte, 09 de Novembro de 1998.
Jane, muita paz para você e para todos os seus.
Precisamos buscar o verdadeiro conhecimento, a VERDADE MAIOR” para termos discernimento e assim não iremos cair nas armadilhas ou nos labirintos dos pseudossábios ou mesmo dos “espertalhões”, que julgam que podem enganar e ludibriar a qualquer um.
Recebi o trabalho intitulado: “Notícias Aterrorizantes sobre Bill Gates & Microsoft”. Li tudo, fiz as minhas análises e interpretações. Fiz os 8 passos. Após digitar “EXCELKFA”, por algumas vezes, não consegui ainda passar pelo “caminho elevado”. Realmente é bem difícil passar por essa etapa. Para quem gosta de estudar de tudo e buscar a compreensão nos mínimos detalhes é necessário muita pesquisa, muito estudo e muita análise.
Veja o seguinte trecho bíblico: “Não temeis os que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Temei antes aquele que pode destruir a alma e o corpo na Geena. Não se vendem dois pardais por um asse? E, no entanto, nenhum deles cai em terra sem o consentimento do vosso Pai! Quanto a vós, até mesmo os vossos cabelos foram todos contados. Não tenhais medo, pois valeis mais do que muitos pardais” (Mt 10,28 a 31). Em Lucas 12,6 e 7, temos o mesmo ensinamento.
Fica claro que não existe coincidência, mas para tudo existe uma causa ou uma programação. Para descobrir os 8 passos é necessário ter havido alguma revelação de quem os fez, apenas o 1º passo é uma coisa normal. O 2º passo já é bem irracional, existe apenas a correlação com o “95” do WINDOWS, mas pergunta-se: só funciona com a linha 95? O 3º passo é até normal, após ter ido ao segundo por mero acaso ou muita “piração do usuário”. Por que pulsar o tabulador para a segunda coluna no 4º passo? Fica ou paira mais dúvidas ainda sobre a seleção do “menu ajuda”, no 5º passo, pois ainda não existe nenhuma complicação.
Já no 6º passo fica reduzidíssima a possibilidade de pulsar ao mesmo tempo as teclas CTRL-ALT-SHIFT e ao mesmo tempo selecionar a opção “Suporte ao Produto” na janela “Ajuda”. Pode-se dizer que essa probabilidade é infinitamente pequena ou mesmo “zero”. No 7º passo, para quem lá já chegou, tudo torna-se explorável e tudo é possível. No 8º passo, até chegar perante a “parede branca e quadriculada, tudo é admissível, mas teclar as letras: “EXCELKFA” para abrir a parede e aparecer uma outra passagem secreta, isso tem uma possibilidade tão restrita e reduzida, que até poderia afirmar que seria impossível a descoberta desta passagem secreta por terceiros.
O que quero afirmar aqui é que estas descobertas e revelações foram feitas pelos responsáveis da programação. A probabilidade de tudo ter sido descoberto por outros é quase nula ou zero.
Caso as desconfianças feitas no corpo da 2ª página fossem verdadeiras, tudo teria ficado em segredo absoluto, pois o assunto seria sério demais para ser revelado e até muito perigoso para quem o fez. E, para que tudo ficasse em segredo, teria que ter sido feito pelo próprio Bill Gates e nunca seria revelado. Já as sequências de raciocínios da 3ª página só vêm daqueles que julgam que sabem muito, mas no fundo são enganadores, mistificadores ou mesmo complicadores e até brincalhões. Estes estão perdidos no labirinto do “inconsciente cósmico” ou se perderam no próprio labirinto mental que criaram.
Estou enviando-lhe dois trabalhos, que já fiz sobre o assunto com referência ao código 666: “Uma Mensagem de Esclarecimento” e “uma carta”, que foram escritas em 14/01/1990 e 11/01/1996. (Veja a coincidência do intervalo de tempo entre os dois trabalhos, faltaram apenas 3 dias para 6 anos: isto é: 3 e 6 = 36 ou 36/6 = 6 ou mesmo 6 x 6 ou ainda 6 + 6 + 6 + 6 + 6 + 6. Já não estou parado nos três “6, mas já caminhei até aos seis “seis”).
Veja bem o que escrevi na carta de 11/01/1996 com referência a numeração com 36 dígitos, utilizando-se de todos os números e de todas as letras. Não sei se foi pura coincidência ou se existe um grande segredo guardado por trás do “ii” ou II (segundo) em algarismos romanos. Na época já existia os 36 dígitos e existia também a numeração em algarismos romanos (a numeração romana) com as letras: I, V, X, L, C, D e M. Por que o “II” é igual a “666? Será isso um puro acaso? É preciso tomar muito cuidado com o 2º, que vem após ao 1º, ou é preciso ter muita inteligência e discernimento para entender o “2º” (segundo) ou II, referido por João, que é o próprio “666” do trecho de Apocalipse 13,18.
Com referência ao trecho bíblico citado: Apocalipse 13,16 a 18, existem algumas imperfeições. Será que estas imperfeições foram feitas com intuito de complicar ou são frutos da ignorância de quem as fez? A palavra “fronte” (ou “testa”, em algumas traduções) foi alterada para “rosto”. Para mim a diferença entre fronte, que é a sede da inteligência ou do arquivo mental, para rosto é muito grande. Quem fez esta alteração tinha objetivos secretos ou era mesmo um ignorante da Bíblia?
Já o versículo 18 contém 22 palavras, conforme a Bíblia de Jerusalém, e no trecho citado existem apenas as 4 últimas palavras (considerei o número “666 como uma palavra). Veja que foram omitidas 18 palavras do versículo 18 (18/3 = 6 ou 6 + 6 + 6 ou mesmo 18 + 18 = 36 e veja o que já escrevi sobre o número “36” e sobre os 36 dígitos). Por que esta omissão? Será que o autor ou autores do trabalho não eram “inteligentes” e nem tinham “discernimento”, caindo assim na própria armadilha?
Jane, se você for ler no Apocalipse o versículo 15 do capítulo 13, que é:
“Foi-lhe dado até mesmo infundir espírito à imagem da Besta, de modo que a imagem pudesse falar e fazer com que morressem todos os que não adorassem a imagem da Besta”. Veja que foi dada voz a Besta”.
Nos versículos 5 e 6 do capítulo 13, vemos também que a Besta, que recebeu o poder e a autoridade do Dragão, recebeu uma boca e proferiu “palavras”. Para ter um melhor entendimento e discernimento leia os capítulos 12, 13 e 14 do Apocalipse. Cito os versículos 9 a 11 do capítulo 14:
Outro Anjo, ainda, o terceiro (3º), seguiu-os, em alta voz: “Se alguém adora a Besta e a sua imagem, e recebe a marca sobre a fronte ou na mão, esse também beberá o vinho do furor de Deus, derramado sem mistura na taça da sua ira; será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos Anjos e diante do Cordeiro. A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos: os que adoram a Besta e a sua imagem, e quem quer que receba a marca do seu nome nunca têm descanso, dia e noite...”.
Veja que tudo é muito complexo. São muitos selos para serem abertos e muitas revelações para serem feitas.
No livro “O Código da Bíblia”, o autor defende a ideia que existe um código na Bíblia. Nesse livro está escrito que Isaac Newton descobriu a existência desse código, mas não pôde interpretá-lo ou decifrá-lo porque lhe faltava a ferramenta necessária: “O Computador”. O autor mostra que vários acontecimentos do século XX, já estavam registrados na Bíblia. Tudo é muito envolvente e interessante. Então realmente é preciso muito discernimento e só quem é inteligente não será enrolado nesse imenso “labirinto”, criado por mentes não muito inteligentes.
Aceito que realmente existem códigos secretos na Bíblia e guardados sob “sete chaves ou muitos selos”, que não serão descobertos por nenhum computador, mas também existem outros códigos, que poderão ser decifrados por computadores. Tudo dependerá de quem os criou, pois cada um possui um específico nível mental.
Afirmo que existem dois tipos de códigos na Bíblia:
1º) Os que foram guardados secretamente e que só o Pai sabe a hora certa de revelá-los, revelação essa que vem de uma forma secreta.
2º) E outros que foram guardados para serem descobertos em função da evolução dos conhecimentos científicos no Planeta Terra. O número “666 é um código secreto, que foi e ainda é muito mal interpretado por muitos nos últimos vinte séculos. O responsável por este código e por sua revelação está indicado no final do trabalho: “Uma Mensagem de Esclarecimento”, mas tudo sob a liberal direção de Deus-Pai-Mãe.
São João Evangelista, em suas visões em Patmos, descobriu os códigos bíblicos e deixou lá também os seus códigos secretos, mas para que tudo isso, códigos ocultando códigos, tivesse um fim, era necessário também por um término nas “revelações e nos segredos contidos na Bíblia Sagrada”. Este encerramento da Bíblia foi o último livro bíblico: “O Apocalipse, escrito por João.
O aprofundamento do estudo bíblico vem esclarecer muita coisa e está intimamente ligado a todo estudo, análises e descobertas sobre a mente humana, tanto no nível consciente como no inconsciente. Realmente todos os fenômenos e estudos religiosos têm muita sintonia ou correlação com a mente humana, que é a soma do consciente com o inconsciente individual e coletivo. O somatório dos “inconscientes individuais e coletivos” tem como resultado o “inconsciente cósmico”. O “inconsciente cósmico” abrange a tudo, até Deus, que é onisciente e onipotente. Para Deus não existe passado e nem futuro, pois tudo é presente. Deus é: “Eu Sou Aquele Que É” (Ex 3,14).
Jane, a “Besta ou Besta Fera” do Apocalipse é realmente o “computador”, que irá controlar tudo, e, nesta altura dos acontecimentos, ninguém mais poderá enganar ou fraudar nada mesmo. Hoje quase tudo já depende dos “computadores” e esses controles irão tornar-se realmente completos. Irá chegar o momento que nossas carteiras de identidade terão uma numeração única em todo o Planeta Terra. Tudo estará registrado nos “imensos bancos de dados dos computadores”, que serão utilizados para a administração centralizada e única do Planeta Terra.
Fica apenas a última pergunta: “Como São João Evangelista previu ou viu tudo isso há 19 séculos atrás?” Por isso defendo que ele virá (já veio) para auxiliar na compreensão e no discernimento de tudo. Veja também os trechos de João 16,12 a 15 e 21,20 a 23, que comprovam que João estará aqui quando Cristo voltar. Como João já veio, então o Cristo, que é o próprio espírito que habitou o corpo físico do homem Jesus de Nazaré, também já voltou ou está próximo o tempo da volta dele.
Muita PAZ, LUZ e AMOR (Roma). Abraços da Malvina e deste amigo... Rosário Américo de Resende.

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