I - Deus.
Deus é o Espírito Incriado e o primeiro Criador, que deu o
início à criação do nada absoluto. Deus não é o único Criador, pois não guardou
o segredo de criar só para Ele, pois isso nunca seria perfeito ou divino, mas
um ato bem egoísta.
Deus é o Espírito (Jo 4,24) perfeito (Mt 5,48), bom (Mt
19,17; Mc 10,18 e Lc 18,19) e puro (Mt 5,8), que ama imensamente a todos. Deus
é Único (Dt 6,4), Uno e não trino, como foi imposto pelo dogma da Santíssima
Trindade. Deus não faz acepção de pessoas (Dt 10, 17; At 10,34 e Tg 2, 9). Deus
trata a todos, maus e bons, justos e injustos de uma forma igual (Mt 5,45).
O mesmo ensinamento está na parábola dos trabalhadores da
vinha (Mt 20,1 a 15). Essa parábola demonstra uma grande injustiça conforme os
parâmetros humanos, mas Deus com uma infinita bondade, sabedoria e perfeição,
trata a todos de uma forma plenamente igual. Toda vez que lia essa parábola ou
ouvia explicações sobre a mesma sempre vinha à minha mente esses pensamentos:
“Onde estavam os trabalhadores, que só chegaram ao local para serem contratados
na undécima hora? Estes seres humanos eram preguiçosos ou omissos e só foram
para o local da contração na última hora, apenas para terem a desculpa de que
não trabalharam porque não foram contratados! Os que trabalharam apenas uma
hora receberam igual aos que trabalharam 12 horas e isso nunca foi e nem é
justo!” É por isso que digo que o termo justo não é adequado para fazer
referência a Deus por causa de sua infinita bondade.
Também está profetizado no Apocalipse, que no futuro, todos,
pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, irão ser tratados da
mesma forma (Ap 13,16).
Quem fala em mistério, referindo-se a Deus, é porque ainda
não conhece a Verdade sobre Deus e se satisfaz com o mistério em torno de Deus.
Deus não faz opção ou acepção de pessoas e trata a todos de uma forma
plenamente igual (Mt 5,45 e 20,1 a 15).
Deus, antes de iniciar a criação, planejou tudo, respeitando
plenamente a liberdade de todos, até daqueles, que iriam fazer planos
contrários ao plano dele, mas que nunca seriam completamente realizados, pois
ninguém pode complicar o plano de Deus. No plano de Deus está incluso, como
objetivo primordial, que todos irão ser perfeitos e puros no futuro; isto é:
todos irão alcançar a salvação, então não existem as penas eternas. Veja que
após o pagamento de toda a dívida o homem e ou o espírito fica livre (Mt 5,26 e
18,34).
Deus é onisciente e onipotente, ele dirige tudo no Cosmo,
mas respeita plenamente a liberdade e a vontade de todos. Deus tem sabedoria e
bondade infinitas. Quando chega o momento exato Deus aproxima e liberta um SER
HUMANO de tudo o que o prende e bitola a sua liberdade plena e absoluta, e até
de pensar, como é a base da Teologia Dogmática. O SER para se libertar tem que
ter tido o nascimento do alto (Jo 3,3 e 7), pois só assim fica em condições de
entender a Verdade, que liberta (Jo 8,32). Após ter vivido o nascimento do
alto, o ser fica em condições de receber o batismo pelo Espírito e pelo fogo
(Mt 3,11 e Atos 1,5) e assim se prepara para receber as revelações do próprio
Espírito de Deus. Realmente só Deus sabe a hora certa (Mt 24,36 e Mc 13,32)
para agir em função da evolução planetária e ou cósmica. As revelações, depois de
analisadas e muito bem compreendidas, serão divulgadas para todos, mas apenas
poucos estavam ou estarão em condições de compreender e aceitar as revelações,
que foram ou vão sendo recebidas. Foi por isso que Jesus foi condenado à morte
como um blasfemo (Mt 26,65 e 66).
O Deus do Antigo Testamento nos foi e ainda é apresentado
com os mais vis erros dos tiranos humanos, fazendo promessas de conquistas de
terras de outros (Ex 3,8); destruição dos inimigos (Ex 7 a 12 e 14); condenação
ao anátema dos povos da Palestina (Js 5,13 ao cap. 12); vingança contra os
descendentes de inimigos do passado (1Sm 15, 1 a 3) e muitos outros relatos vis
e mesquinhos. E, para os teólogos cristãos, o Deus do Novo Testamento só
perdoou o “pecado” da desobediência de Adão e Eva depois de ver o sangue de
Jesus derramado na cruz (Mt 26,36 a 46 e 27,27 a 50). Essas atitudes não foram
e nunca serão atitudes de um ser perfeito, bom e sábio.
DEUS é o ETERNO PRESENTE. O verdadeiro libertador de todos
os ensinamentos sofistas é o próprio SER, o “Eu Sou”, que cada um é e que pode
ter ou não o auxílio direto do Espírito de Deus, que lhe revela a Verdade no
instante adequado para aquele momento planetário ou cósmico. A Verdade só será
revelada quando o profeta já estiver preparado. O profeta, após receber e compreender
a Verdade revelada, então a transfere aos outros e cada um a absorve conforme
as suas condições evolutivas. Sabe-se que a maioria quase absoluta dos líderes
religiosos (cito aqui apenas os membros da hierarquia da ICAR) não aceita novas
Verdades reveladas, em função dos princípios ensinados como “dogmas”. Todos os
dogmas são indiscutíveis, apesar de terem sido criados para pôr um término
sobre discussões sem soluções entre os teólogos ou grupo de teólogos.
Ninguém pode esquecer que a “omissão” foi ensinada como uma
forma de pecado, então todos aqueles que silenciam em torno de novas ideias,
estão sendo omissos, mesmo que sejam ideias contrárias à sua crença.
Deus se revela sim, mas também existem as revelações de
outros espíritos. O problema então fica na condição e na capacidade de
diferenciar as revelações por aquele, que as recebe da Espiritualidade. As
revelações de Deus acontecem, mas só quando chegam as horas certas e também
quando os profetas já estejam adequadamente preparados para aquele momento
planetário ou cósmico. Só Deus sabe a hora certa de se revelar (Mt 24,36 e Mc
13,32) e também de revelar as verdades verdadeiras.
Quem defende que Deus desejou ou deseja ser cultuado ou
adorado, ainda não sabe quem é o próprio Deus. O culto e a adoração a Deus põem
em destaque os líderes religiosos como representantes de Deus, mas Deus mesmo
não exige e nem deseja ser cultuado ou adorado. O desejo de ser adorado e
cultuado é próprio de espíritos criados, que ainda possuem desejos egoístas e
tirânicos, e, que ainda não conquistaram a verdadeira humildade advinda da
sabedoria, que também deve ser conquistada por todos, que foram criados.
Quem falou para o profeta Samuel para destruir o Amalec e o
povo dele não foi o Espírito Deus, mas um espírito desejoso de vingança para
com os amalecitas (1Sm 15,1 a 3), em função do que aconteceu antes (Ex 17, 8 a
17), quando houve uma batalha entre os israelitas e os amalecitas com a vitória
dos israelitas, que receberam o auxílio de Iahweh. A ordem de vingança foi
registrada no Deuteronômio 25,17 a 19: “Lembra-te do que Amalec te fez no
caminho, quando saístes do Egito: ele veio ao teu encontro no caminho, quando
estavas cansado e extenuado e, pela tua retaguarda, sem temer a Deus, atacou a
todos os desfalecidos que iam atrás. Quando Iahweh teu Deus te der sossego de
todos os inimigos que te cercam, na terra que Iahweh teu Deus te dará para que
a possuas como herança, deverá apagar a memória de Amalec de sob o céu. Não te
esqueças!”.
Quem apareceu para o profeta Isaías (Is 6,1) não foi o
Espírito de Deus, mas o espírito do rei Ozias, que tinha acabado de se libertar
do corpo de carne (tinha falecido).
Mistério da Trindade - Quem começou a defender esse
mistério foram pessoas com conhecimentos incipientes sobre a bondade e
perfeição de Deus e o mistério para eles, após ser imposto como dogma, foi
aceito como algo definitivo e por isso o mistério permaneceu como mistério por
muitos séculos.
Nos primeiros séculos do cristianismo existiram grupos
rivais e participantes de um grupo eliminavam membros de outros.
A maior divergência foi sobre a identificação da pessoa de
Jesus. Vou citar aqui alguns destes grupos rivais: cerintianos, elcasaístas,
adocionistas, ebionitas, docetistas, gnósticos, marcionistas, sabelianistas,
montanistas, donatistas, arianistas, marcedonianistas e outras.
Os teólogos confundiram o sistema da procriação humana, que
é realizada por meio da união sexual de um homem com uma mulher e assim nasce
um filho ou uma filha, com a criação de Deus e criaram o dogma do Deus Uno e
Trino. Mas, como toda ignorância chega ao fim, esse mistério também teve o seu
fim, pois o próprio Espírito de Deus deu a revelação explicativa do mistério
criado pelos teólogos. Deus é apenas a 1ª pessoa do Mistério da Santíssima
Trindade criado pelos teólogos católicos ou cristãos no século IV da Era
Cristã. Deus é Único (Dt 6,4). (Vide a explicação na 3ª carta para o bispo Dom
Célio de Oliveira Goulart, que foi complementada pela carta para o Dr. Carlos
Magno Ramos (2)).
Veja este texto da 3ª carta para o bispo Dom Célio (2):
Em 24/08/1983, recebi a explicação do mistério da
Santíssima Trindade, e vou expor aqui o que consegui escrever naquele dia,
apesar da grande emoção sentida:
- ‘O Pai cria os seus filhos ignorantes. Tudo que o “Pai”
criou, cria e criará é puro e santo. Pelas encarnações, que são
experiências em corpos de carne, e pelo livre-arbítrio, eles, os filhos e
filhas de Deus, evoluem, buscando a sabedoria e a perfeição. A meta
das criaturas materializadas ou vivendo na matéria, desde o reino mineral até
aos homens, representando o “Deus-Filho”, é serem espíritos puros ou anjos.
Os espíritos desencarnados ou almas, libertas dos corpos de
carne ou da matéria bruta, representam o “Deus-Espírito-Santo”.
Deus-Pai é o Pai de todos os filhos e filhas encarnados, que
vivem na matéria e desencarnados, que estão livres da matéria bruta. Igual ao
“Pai” ninguém poderá ser, pois o “Pai” não teve princípio e nem terá fim, mas
nós fomos criados à sua imagem e semelhança.
No processo de evolução, que é a busca da sabedoria, os
filhos e filhas de Deus passam por vidas sucessivas e estas podem ser
sofredoras ou alegres, dependendo dos carmas a se pagarem: colhe-se aquilo que
se semeia. Quando o processo de desenvolvimento estiver bem evoluído ou
adiantado, não é mais necessária a encarnação em corpos de carne, e essa só
ocorre em casos de missão e auxílio aos irmãos em evolução: “amor sublime
para com todos, e fidelidade plena a Deus”.
O “Pai” dirige tudo, e só Ele sabe o que acontece com
cada filho, mas Ele precisa da nossa aceitação e ação, para poder intervir
na evolução da sua criação.
O juiz de tudo é: primeiro, o próprio filho, que saberá se
cumpriu bem ou não a sua missão, pelo remorso ou pela paz interior; segundo, os
outros, mas não podemos julgar nossos irmãos.
Os filhos, no plano espiritual, estabelecem as metas a serem
cumpridas nas próximas vidas, ou aceitam as decisões e tarefas dos mais sábios,
quando não podem ainda optar, pois são novos, ou possuem pesados carmas a serem
pagos’.
Tem-se aqui a explicação do Mistério da Santíssima Trindade:
“Um só Deus, em três pessoas distintas: Deus-Pai,
Deus-Filho e Deus-Espírito-Santo”. Então a ideia de Deus aqui se refere ao
“Todo”, como está claro na exposição anterior. Deus-Pai, o Espírito Incriado,
não é o “Todo”, e nem está no “Todo”, mas é parte deste “Todo”. O que chamo de
Deus é apenas o Pai.
Em todas as correntes filosóficas sobre Deus existem
verdades e sofismas. O mistério foi a saída ou fuga dos estudiosos, teólogos ou
não, pois não queriam se humilhar dizendo que não sabiam como explicar fatos e
acontecimentos ainda inexplicáveis por causa da condição evolutiva do próprio
Planeta Terra ou do gênero humano.
Somando os meus conhecimentos teológicos, matemáticos e
filosóficos, digo:
1)
Deus-Pai é
comparado com a figura da reta. Todo matemático sabe que uma reta não tem
início e nem fim. Deus não teve início e não terá fim. Uma reta é construída por uma sequência
infinita de pontos na mesma linha e todas as retas são iguais. Por um mesmo
ponto, pode passar um número indefinido de retas, com apenas um ponto em comum,
e todas são realmente iguais, enchendo todo o espaço cósmico, que é também
infinito.
2)
Nós, que
fomos criados, somos comparados com a figura da semirreta. Todo matemático sabe
que uma semirreta tem início, e não tem fim. Nós também tivemos início, e não
teremos fim. Nós não somos todos iguais, pois fomos criados em momentos
diferentes, e o criador nem é sempre o mesmo.
3)
O Mistério
da Santíssima Trindade: Deus-Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito-Santo, três
pessoas distintas, mas um só Deus. Deus aqui é comparado com o maior
conjunto possível, cosmicamente falando. Cada espírito, cada ser vivo, cada
célula e cada átomo são elementos deste “imenso conjunto cósmico”, que
pode ser dividido em milhares de subconjuntos. Cada ponto é um elemento deste
imenso conjunto, que é o infinito espaço cósmico, que continua sendo espaço
livre, pois tudo aqui são só ideias e conceitos abstratos, dentro de
conceitos racionais e lógicos. Deus-Pai,
a quem realmente chamo de Deus, é um elemento deste conjunto também. Jesus
já nos ensinou: “Mas vem a hora, e é agora, em que os verdadeiros adoradores
adorarão o Pai em espírito e verdade, pois tais são os adoradores que o
Pai procura. Deus é espírito, e aqueles que o adoram devem adorá-lo em espírito
e verdade” (Jo 4,23 e 24).
4) Dividindo o
grande conjunto cósmico em três (3) subconjuntos, temos:
a) Deus-Pai-Mãe-Criador, o Espírito Incriado e primeiro
Criador, é um conjunto de um só elemento, já que ninguém é igual ao Pai.
b) Deus-Espírito-Santo é o conjunto de todos os espíritos
criados, que estão libertos dos corpos de carne. Então cada espírito livre
da matéria bruta é um elemento deste conjunto (subconjunto), que é o
“Espírito-Santo”.
c) Deus-Filho é o conjunto de tudo aquilo que existe no
reino da matéria, pois a matéria também foi criada, desde o átomo até a um
planeta, desde o microscópico vírus até ao ser humano, que é o rei da criação.
Então cada ser vivo é um elemento deste conjunto (subconjunto), que é o
“Deus-Filho”.
(Término do texto da 3ª carta para o bispo Dom Célio).
Veja este texto da carta para o Dr. Carlos Magno Ramos:
‘Conforme os ensinamentos do catolicismo, protestantismo e
dos pentecostais, Deus é um Deus Trino: “Um só Deus, em três pessoas
distintas: Deus-Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito-Santo”.
Essa incógnita complicou a cabeça ou a mente de muitos
teólogos, que foram os responsáveis por muitos princípios sofistas e encontraram
a solução ou saída pelo mistério, que ninguém consegue explicar. Denomino
como “mistério”, o orgulho e a vaidade dos sábios, já que não tiveram a
humildade de contar ou revelar que não sabiam nada como explicar este ou aquele
assunto em estudo.
Chamo realmente de DEUS, apenas, o Espírito
Incriado ou Deus-Pai-Mãe, que é o primeiro Criador. Deus iniciou a
criação, mas Ele não é a criação. Deus não é o “Todo” e
nem está no “Todo”, mas Ele é um elemento do “Todo”
e, então, faz parte do “Todo”. Deus não guardou só para si a
capacidade de ser “o único criador”, então existem muitos outros
criadores.
Utilizando-se dos conhecimentos da matemática,
pode-se dizer que toda contagem inicia-se com o número “um” ou
com a primeira unidade, que está contido em todos os números seguintes, então
faz parte da quantidade total existente e é um elemento dela. Também digo que, tudo
na geometria, inicia-se pela figura do “ponto”. Qualquer
outra figura geométrica é um conjunto de pontos e o primeiro ponto é um
elemento dessa figura ou desse conjunto.
Como o ponto está contido em toda figura geométrica e a
primeira unidade, ou o número 1, também está contida em todos os números
seguintes, então surgiram as ideias sofistas do monismo, do panteísmo e até
do politeísmo com relação a Deus.
Tudo são ideias subjetivas
sobre a busca do conhecimento do infinito, do próprio ser humano e de Deus, que
é um espírito puro entre muitos outros espíritos.
Comparo Deus com a “reta”, que não tem início
e nem fim, e nós, que fomos criados simples e ignorantes, com a “semirreta”,
que tem início e não tem fim.
Quem comparou ou compara Deus com o ponto ou com a
primeira unidade, perdeu-se ou se perde na própria liberdade de pensar,
já que não consegue diferenciar mentalmente ele mesmo de Deus, que é a
plenitude da perfeição. Esse se perdeu e se complicou no labirinto, formado
dentro de sua própria mente, já que não consegue pensar infinitamente, e,
tenta fazer de Deus, um protótipo humano e daqueles bem imperfeitos
mesmos’.
(Término do texto da carta para o Dr. Carlos Magno Ramos).
Muitos, que dizem: Deus está dentro de mim, confundem Deus
com o próprio espírito que cada um é e que está reencarnado num corpo de carne.
A estes faz muita falta o autoconhecimento, pois cada um tem a sua identidade
cósmica.
Eis o que escrevi
na encíclica: “A Alegria do Evangelho”
(6g): (“É a união dos povos, que, na ordem universal, conservam a sua própria
peculiaridade; é a totalidade das pessoas em uma sociedade que procura um bem
comum que verdadeiramente incorpore a todos”. Pág. 133 – Item 236). Em
função do labirinto das ideias, que foi criado pelos seguidores de Jesus nos quatro
primeiros séculos da Era Cristã, ficou quase impossível para que o Espírito de
Deus continuasse revelando a Verdade. Foi necessário mais 16 séculos para que
Deus pudesse revelar a Verdade e assim todos agora podem compreender a Verdade
Plena (Jo 16,13). Aqui está oculta uma grande verdade com o relato da Torre de
Babel (Gn 11,1 a 9), mas o mesmo deve ser compreendido de uma forma inversa:
“Deus desceu no final do século XX para unir os povos”. (25/01/2014).
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